sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Fruticultores usam marketing para incentivar a demanda do brasileiro

Moacyr Saraiva , presidente do Instituto Brasileiro de Frutas IBRAF


Apesar de o Brasil ser o terceiro maior produtor mundial de frutas, com 41 milhões de toneladas, o consumo da população brasileira ainda é baixo se comparado com o de países desenvolvidos. Para mudar este cenário, o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf) está desenvolvendo um plano de marketing para aumentar os níveis da demanda doméstica.

O presidente do IBRAF , Moacyr Saraiva, que esteve no Programa Bom Dia Campo, do Canal Rural, na última quinta, dia 07, falou sobre o tema.

“Nós temos ótimos produtos no Brasil, apesar de com os anos o sabor das frutas ter sido alterado pela presença de agrotóxicos. Sabor e nutrição são fatores essenciais para que o plano de marketing seja efetivo, mas mais do que isso é preciso uma apresentação adequada para os diferentes estilos de vida para estimular as vendas”, afirmou Saraiva, presidente do Ibraf.

Segundo Saraiva, 84% da população vive nos centros urbanos, por isso é necessário perceber sua necessidade na hora de oferecer frutas, de modo a incentivar o consumo de maneira mais assertiva e focada nas particularidades de cada público.

Na avaliação do presidente da entidade, um dos grandes entraves do marketing das frutas é convencer o cliente a pagar mais por um produto diferenciado. Ele cita a prática de comprar uma fruta grande inteira (melancia ou abacaxi, como exemplos), mesmo sabendo que ela não será consumida por completo, em vez de optar por produtos já cortados na medida certa para o cliente - mas que tendem a ser mais caras. Mais www.ibraf.org.br


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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

IBRAF : Mercado russo é promissor para frutas brasileiras

  Em nota, entidade diz acreditar em efeito positivo de medidas tomadas pelo governo Putin


O mercado russo é promissor para o aumento das exportações de frutas do Brasil. É a avaliação feita pelo Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf) a respeito da decisão do governo de Vladimir Putin, de reagir a sanções econômicas contra o país em função da crise político-militar com a Ucrânia.
“Ainda participamos com volumes pequenos  devido principalmente à dificuldade logística, seja no modal aéreo ou marítimo, pois não temos rotas diretas viáveis. Este é um bom momento para o setor privado e governo discutirem estratégias para minimizar o problema logístico”, disse o Gerente de Inteligência de Mercado do Ibraf, Cloves Ribeiro Neto, em nota.
De acordo com o Ibraf, o comércio de frutas frescas entre Brasil e Rússia chegou a 1,643 toneladas. Laranja, limão, maçã, melão e manga foram os principais produtos exportados. Quanto aos produtos processados, foram 104 toneladas de nozes e castanhas.

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terça-feira, 12 de agosto de 2014

Retaliação Russa proíbe importações de frutas e nozes


Retaliação Russa proíbe importações de frutas e nozes

Governo russo anunciou proibição de importação de frutas e nozes dos EUA, União Europeia, Canadá, Noruega e Austrália.

Foi anunciado na data de hoje (7 de agosto) lista de produtos agrícolas proibidos pela Rússia, entre eles frutas e nozes. A proibição terá vigência de um ano como resposta do governo às sanções aplicadas à Rússia pelos EUA, União Europeia, Canadá, Noruega e Austrália.

O comércio bilateral Brasil/Rússia para frutas frescas atingiu,em 2.013, um volume de exportação na ordem de 1.643 toneladas, sendo as laranjas, limões, maçãs, melões e mangas as principais frutas exportadas. Quanto aos produtos processados, foram 104 toneladas exportadas de nozes e castanhas.

Impacto para o Brasil

O governo Russo anunciou que irá se reunir com o governo brasileiro para uma melhor aproximação entre os dois países com o objetivo de ampliar as importações de produtos brasileiros.


De acordo com o Gerente de Inteligência de Mercado do Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), Cloves Ribeiro Neto, “O mercado russo é bastante promissor para o aumento das exportações brasileiras de frutas e derivados. Ainda participamos com volumes pequenos  devido principalmente à dificuldade logística, seja no modal aéreo ou marítimo, pois não temos rotas diretas viáveis. Este é um bom momento para o setor privado e governo discutirem estratégias para minimizar o problema logístico”, finaliza.

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