segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

EXPORTAR PARA CRESCER - CAMINHOS DA SUSTENTABILIDADE - 10/12/2014




Objetivos

Mobilizar e sensibilizar produtores e exportadores interessados em evoluir nos processos de internacionalização de seus negócios, agregando valor a produtos e serviços com práticas e procedimentos de sustentabilidade sócio-ambiental.

Programação

Abertura:

Rogério Amato, Presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo – FACESP e da Associação Comercial de São Paulo – ACSP; Roberto Ticoulat, Presidente do Conselho Brasileiro das Empresas Comerciais Importadoras e Exportadoras – CECIEx; Ana Paula Shuay, Superintendente de Negócios e Operações da Agência de Desenvolvimento Paulista - DESENVOLVE SP.

Sessão 1 – Panorama geral do Projeto EXPORTA, SÃO PAULO.
Fortalecimento da competitividade de produtores e exportadores Ampliação da base exportadora paulista. Sistema de Informações de Apoio às Exportações do Estado de São Paulo – SIAEXP.
JOSÉ CÂNDIDO SENNA, Coordenador Geral do Projeto EXPORTA, SÃO PAULO, pela FACESP e ACSP.

Sessão 2 – A sustentabilidade socioambiental como fator de agregação de valor e de competitividade de cadeias produtivas globais. Aspectos conceituais da produção mais limpa. Como evitar perdas e desperdícios, em especial em cadeias alimentares. A gestão e a valorização de resíduos. O lixo como fonte de energia, insumos e componentes produtivos. Custos e benefícios para produtores, exportadores e a sociedade.
ALCIDES LOPES LEÃO, Professor da FCA/UNESP e Consultor da ONU/FAO; MOACYR SARAIVA FERNANDES – Diretor Presidente do Instituto Brasileiro de Frutas – IBRAF.

Sessão 3 - Experiências bem-sucedidas nos agronegócios. Abordagem sistêmica “cradle to cradle”, envolvendo reciclagens e energias renováveis. Auditoria e certificação de produtos e processos produtivos A competitividade de produtos de madeira em mercados externos, tais como chapas de fibra, pisos laminados, painéis de partículas de média e alta densidade.

IZABEL TAKITANE, da UNESP, e PAULO CESAR AMANTHÉA, Consultor Internacional da ECTX S.A. (Grupo EUCATEX).

Sessão 4 – Financiamento de projetos e de atividades produtivas sustentáveis. Programas oficiais de apoio a produtores e exportadores. Linhas de financiamento de novas tecnologias e da agricultura de baixo carbono (programas ABC). Custos, prazos, garantias e carências.
LÚCIO ANGNES, da Diretoria Científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP; LUCIANA MOORE SURLIUGA, Economista do BNDES

Sessão 5 – Conclusões e recomendações. Próximas atividades conjuntas do Programa de Sustentabilidade e Competitividade.

(EXPORTA, SÃO PAULO/FEPAF/FCA-UNESP).

Encerramento.

Local, data e horário: Associação Comercial de São Paulo - ACSP, rua Boa Vista, 51, 9º. Andar, Centro, São Paulo - SP
10 de dezembro de 2014, das 14h00 às 18h00.

Informações e Taxas de Inscrição:
ACSP: tel: (011) 3180-3500 e tneuma@acsp.com.br.

R$ 100,00 por participante filiado a entidades que promovem e apoiam o evento.

R$ 150,00 por participante não-filiado.

Depósitos a favor da ACSP, CNPJ 60.524.550/0001-31

BRADESCO, Agência: 099-0, Conta Corrente: 259.968-6

Promoção e Realização:

Associação Comercial de São Paulo – ACSP; Conselho Brasileiro das Empresas Comerciais Importadoras e Exportadoras – CECIEx; Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - FCA-UNESP; Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo – FACESP; Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais - FEPAF

Apoio:
Agência de Desenvolvimento Paulista - DESENVOLVE SP;
Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais – ABRELPE;
Associação Brasileira da Indústria do Arroz – ABIARROZ;
Brazil Specialty Coffee Association – BSCA;
 ConTrader Comércio Exterior; Fundação Vanzolini;
Instituto Brasileiro da Cachaça – IBRAC;
Instituto Brasileiro de Frutas – IBRAF;
Instituto de Promoção do Desenvolvimento – IPD;
INVESTE SÃO PAULO;
Projeto de Extensão Industrial Exportadora - PEIEX

terça-feira, 14 de outubro de 2014

IX Seminário de Fruticultura de Clima Temperado


Palestras sobre água, oliveira, lúpulo, amora e morango serão no dia 26 de novembro



A 9º edição do Seminário de Fruticultura de Clima Temperado acontecerá no dia 26 de novembro de 2014, em São Bento do Sapucaí/SP. Trata-se de um evento técnico, com palestras sobre água, oliveira, lúpulo, amora e morango.

O Seminário de Fruticultura se justifica devido ao fato de o cultivo de fruteiras de clima temperado e subtropical promover uma boa remuneração à agricultura, em pequenas áreas, por conta do alto valor agregado de seus produtos, tanto os frescos como os processados, gerando um grande interesse pelos produtores.

Nas últimas oito edições desse evento foram verificados aumentos na participação crescente de produtores oriundos das regiões serranas e outras regiões do Estado de São Paulo e do Brasil. Os participantes vêm a procura da troca de informações, mudas de boa qualidade e se inteirar sobre o assunto em palestras e atividades que visam o desenvolvimento e avanço da fruticultura de clima temperado e subtropicais, por meio da apresentação de aspectos técnicos e mercadológicos. Promovendo, assim, o desenvolvimento do setor.

Confira a programação do evento:


Informações: CATI (12) 3971-1306 / 3971-2046
email: npmsb@cati.sp.gov.br ; rafaelpio@hotmail.com

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Os usos múltiplos do maracujá

Da flor à casca, veja o que pode ser feito com a fruta



Nativo da América Tropical, o fruto do maracujazeiro possui vitaminas A, C e do complexo B, além de sais minerais como potássio, ferro e cálcio. Além de maior produtor, o Brasil é o que mais consome maracujá no mundo. No entanto, apesar de existirem mais de 150 espécies e cerca de 70 viáveis para comercialização, o país utiliza apenas duas em maior escala (a variedade azeda, Passiflora edulis e a doce, Passiflora alata), afirma Ana Maria Costa, pesquisadora da Embrapa Cerrados e líder da Rede Passitec (Desenvolvimento Tecnológico para Uso Funcional e Medicinal das Passifloras Silvestres).
Atualmente, a Embrapa trabalha no desenvolvimento de cultivares novas, com propriedades diferentes, maior produtividade e usos múltiplos. O maracujá pérola, por exemplo, é rico em ferro e tem mais taliamina do que a maçã, além de ser fácil de produzir. Lançado em maio de 2013, já está sendo inserido no mercado por produtores do Distrito Federal e utilizado na merenda escolar, conta Ana Maria.
Segundo a pesquisadora, aproximadamente 900 mil toneladas da fruta são produzidas por ano. “A maioria vai para a produção de suco e isso gera um passivo ambiental [resíduos, como cascas e sementes] de cerca de 600 mil toneladas”. Hoje, a rede de pesquisas tem estudos para utilizar as partes do maracujazeiro de forma completa. “Tirando o suco, o resto é pouco aproveitado pela indústria”. Para ela, esses resíduos “têm potencial de industrialização e vão enriquecer o cardápio do brasileiro”.
Veja o que pode ser feito com cada parte:
1) Polpa
A polpa do maracujá azedo, o mais popular no país, é utilizada majoritariamente na indústria de sucos e em preparações caseiras. Já o doce é o famoso “maracujá de colher”, onde a polpa é consumida in natura.

2) Casca
De acordo com Ana Maria Costa, atualmente grande parte das cascas ou vão para o lixo ou para ração animal e adubo, mas a farinha feita da casca começa a ser difundida. “Ela contribui para diminuir a absorção de açúcar e gordura, ajuda no equilíbrio do intestino e dá a sensação de saciedade”, conta a pesquisadora. Com grande quantidade de fibras, pesquisas da Rede Passitec já testaram o uso da farinha em queijos e iogurtes.

A pesquisadora lembra que para obter uma boa farinha, é preciso cuidado no processamento. “São necessárias boas práticas de higiene para fabricar um produto de boa qualidade”. Segundo ela, nem sempre as grandes indústrias têm essa preocupação com a casca, por isso, os fabricantes da farinha normalmente compram a matéria-prima de processadoras menores. “A farinha boa é clarinha, bem fina e tem baixo teor de amargor”, ressalta.
A Rede Passitec também já desenvolveu um espessante a partir da casca, que foi testado em escala laboratorial na fabricação de queijo, requeijão e sorvete. A pesquisadora conta que alguns produtos já estão começando a atingir o mercado. Ela cita como exemplo a Associação de Produtores de Unaí que farão, até o fim de novembro, o primeiro teste de colocação no mercado do queijo com fibras da casca do maracujá. “Outras cooperativas também já estão se interessando por colocar o produto no mercado”.
A pesquisadora diz que também já existe licor e cachaça feitos a partir da casca fermentada. “Nesse caso, é possível usar o resíduo de grandes indústrias, uma vez que o processo de fermentação purifica o material”.
hortifruti_maracujá_sementes (Foto: Soraya Pereira/Embrapa)
3) Semente
Além de enfeitar mousses e outros pratos, ela pode ser transformada em óleo a ser usado na indústria alimentícia e de cosméticos. A Extrair Óleos Naturais produz três produtos com a semente da fruta: a versão desidratada, o óleo e o farelo desengordurado, que é a torta resultante da extração do óleo.
Sandro Reis, sócio-gerente fundador da empresa, explica que a matéria-prima vem de indústrias de polpa da fruta de diversos Estados brasileiros. “O material vem sujo e é limpo na fábrica. Utilizamos um processo de limpeza desenvolvido pela Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) que faz isso de forma mais rápida”. Reis diz que a rapidez do processo possibilita a fabricação de um produto de melhor qualidade, pois evita a deterioração da semente, que estraga dois dias depois de ser retirada.
Ana Maria ressalta que o óleo tem boa quantidade de ômega 6 e é utilizado tanto na indústria alimentícia quanto na cosmética. “Ele pode ser usado como emoliente, pois diminui o inchaço debaixo dos olhos”. Sandro afirma que “o farelo é interessante tanto na fabricação de esfoliantes quanto para substituir em até 25% a farinha em pães, principalmente na linha integral”.
hortifruti_flor_maracujá (Foto: Breno Lobato/Embrapa)
4) Flor
De beleza marcante, a flor do maracujá é empregada na indústria de cosméticos por seu aroma. Algumas espécies também são plantadas com o propósito do uso ornamental.
5) Folha


É da folha do maracujá doce (passilfora alata) que a passiflorina utilizada em remédios é extraída pela indústria farmacêutica. É também da folha dessa espécie que a Natura extrai dois flavonóides empregados na fabricação de cremes rejuvenescedores. “São muito interessantes do ponto de vista cosmético, pois tem propriedade de regeneração celular”, afirma a pesquisadora.


POR THUANY COELHO | EDIÇÃO: RAPHAEL SALOMÃO
GLOBO RURAL

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

O Presidente do IBRAF, Moacyr Saraiva Fernandes e o Diretor de Relações Institucionais e Governamentais do Instituto, Carlos Alberto Albuquerque , reuniram-se nessa segunda-feira com a Dra. Rita Milagres, Coordenadora Geral de Agronegócios – SDP/MDIC, para entrega da placa ”IBRAF 25 Anos” a qual se presta a reconhecer e, ao mesmo tempo, homenageá-la pelos seus relevantes serviços prestados ao longo desse um quarto de século de existência do Instituto Brasileiro de Frutas.





domingo, 7 de setembro de 2014

Oferecendo frutas às crianças


Além de fornecer vitaminas, as frutas são importantes para a formação do sistema imunológico infantil e colaboram para o bom funcionamento do intestino. Variar os tipos de frutas ingeridas é fundamental para que todos os nutrientes necessários à saúde sejam fornecidos da forma correta. Para crianças entre 4 e 10 anos de idade, por exemplo, são indicadas de 3 a 4 porções de frutas por dia.

A verdade é que muitas crianças passam por momentos em que começam a rejeitar certos alimentos. Na lista de itens excluídos costumam entrar as frutas, o que gera a maior preocupação com a qualidade da alimentação dos pequeninos. Se seu filho estiver passando por esta fase, continue a oferecer frutas variadas, mas nunca o force a comê-las. E acredite: não há motivos para desespero. Essas fases passam e se a família tiver o hábito de comer alimentos saudáveis, logo a criança voltará a se interessar por eles também.

Para ajudar nessa missão, sugerimos algumas formas diferentes de oferecer frutas para seu filho. Confira:

Espetinhos de frutas

Pique frutas e chame seu filho para escolher algumas delas e montar um irresistível espetinho. Essa é também uma ótima opção para ser servida nas festas infantis.




Tudo em família 

Mesmo que seu filho não esteja aceitando frutas, mantenha-as sempre por perto e ao alcance de todos. É possível que ele se sinta incentivado a provar algo, vendo pais e irmãos degustando também.



 Frozen

Frutas tornam-se irresistíveis quando servidas com iogurte frozen ou sorvete de creme. O prato fica colorido e as texturas provocam sensações diferentes na boca da criança.



Salada de frutas

Sim, a velha e boa salada de frutas é uma ótima opção. Pique frutas da estação e sirva com molho de suco de laranja ou iogurte natural com mel. Delícia!


Festa das Frutas

Sabe aquela tarde em que seu filho está brincando com os amigos? Então, chame todo mundo para um lanche diferente: pique diversos tipos de frutas e deixe tudo à mão para que eles possam ir provando e curtindo os diferentes sabores. Diga a eles que é dia da Festa das Frutas.


Liberdade para conhecer

Regras são chatas e não ajudam em nada a criança a conhecer melhor o alimento que ela irá comer. Sempre que oferecer uma fruta, deixe seu filho apertar, cheirar, lamber e, até mesmo, se sujar com ela. A atividade vai se tornar divertida e frequente, isto sim!



Bolinhas coloridas

Use um boleador para fazer bolinhas de melancia, melão e mamão. Dica: sirva-as em casquinhas de sorvete ou dentro de uma laranja (foto). 






Formatos variados

Use cortadores de biscoitos para moldar as frutas em formas divertidos, como coração, estrelas e bonequinhos. Duas frutas perfeitas para isto são a melancia e o melão.




Picolés

Corte a melancia em forma de triângulo e espete-a em um palito de picolé. Você também pode espetar banana sem casca no palito e deixá-la no congelador por alguns minutos para virar um delicioso sorvetinho. Também pode preparar sorvetes a base de leite com frutas em pedaços.


Tortinhas

Use massas prontas para criar uma diferente torta de frutas. Basta colocar as frutas de sua preferência e servir com iogurte, mel ou sorvete.



Estrelinhas

Carambolas rendem lindas estrelas. Basta cortá-las em pedaços e arrumá-las nos pratos. As crianças amam pensar que estão comendo pedacinhos do céu!



Compras divertidas

Leve seu filho à feira ou ao supermercado e peça sua ajuda para escolher as frutas que irão levar para casa. Incentive-o a tocá-las e cheirá-las. Explique a importância de comermos frutas todos os dias e como saber se a fruta está boa para experimentar assim que chegar em casa.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Exportação de frutas enfrenta retração de 15%


Além de amargar o terceiro ano consecutivo de seca e a consequente escassez no fornecimento de água nos polos de irrigação do Estado, agora o Ceará ver despencar suas exportações de frutas. De acordo com dados da Adece, de janeiro a junho de 2014 as vendas externas da fruticultura cearense caíram 15,4% em comparação com o primeiro semestre de 2013, passando do montante de US$ 37,5 milhões para US$ 31,7 milhões.


Retração semelhante, de 15,4%, foi experimentada pelo melão - carro chefe da exportação de frutas do Estado. O valor exportado de melões no primeiro semestre desse ano somou US$ 20.375 milhões, abaixo dos US$ 24.048 milhões exportados no mesmo período de 2013. Foi o maior decréscimo em valores reais - US$3.673 a menos.



Dentre todas as frutas ´made in Ceará´, o maior recuo, em termos relativos, ocorreu com o coco, que retraiu 50,9% no semestre, de US$ 30,9 mil para US$ 15,1 mil. Em seguida estão a manga, com baixa de 27,4%, de US$ 1,9 milhão para US$ 1,4 milhão; o mamão, que reduziu 23,8%, de US$ 412,3 mil para US$ 314,4 mil; e a banana, cujas exportações do semestre declinaram 18,5%, de US$ 8,2 milhões para US$ 6,7 milhões.



Fora da pauta



O abacaxi, que rendeu nos seis primeiros meses do ano passado US$ 15,8 mil em exportações, em 2014 sequer figura na pauta cearense.



Incremento



A melancia foi única fruta do Ceará que teve as vendas externas ampliadas no primeiro semestre de 2014 face a igual período do ano passado. A soma das vendas externas desse produto passou de US$ 1,4 milhão para US$ 1,6 milhão, com 11,6% de incremento.



Para Euvaldo Bringel, presidente do Instituto Frutal, "a escassez de chuvas e de água nos reservatórios fez com que produtores reduzissem as áreas de plantio para evitar maiores prejuízos". Segundo ele, a queda das exportações não reflete a demanda do mercado externo. "Tem empresa inclusive com mercado negociado sendo obrigada a não expandir ou até a reduzir o plantio por falta de água. E essa insegurança hídrica também sinaliza expectativas abaixo da média para o restante do ano porque não há perspectivas de recarregar nossos reservatórios até lá", afirma.



Para Bringel, a partir de 2015 pode começar a mudar esse quadro com a transposição do Rio São Francisco e com a possibilidade de um inverno com chuvas. "No caso da transposição, a perspectiva hoje é que o Ceará seja contemplado com 10 metros cúbicos por segundo, que é quase o consumo de Fortaleza".



Segundo ele, mesmo se conseguirmos suprir nossas reservas de água, a melhoria só ocorrerá mesmo a partir de 2016. "Em 2015 ainda estaremos com o pé no freio", prevê.



Frutal inclui recursos hídricos na pauta 2014



Com o tema "Frutas e Hortaliças - Alimentação Saudável e Segura", será realizada entre os dias 23 e 25 de setembro a 21ª Semana Internacional da Fruticultura, Floricultura e Agroindústria - Frutal 2014. Além de fomentar a maior ingestão de frutas e hortaliças pela população e tentar desfazer mitos sobre a produção agrícola, o encontro abordará também sobre os recursos hídricos disponíveis para os próximos vinte anos no Estado.



O encontro, que será sediado no Centro de Eventos, foi lançado ontem durante reunião ordinária do Pacto de Cooperação de Agropecuária Cearense (Agropacto). De acordo com o presidente do Instituto Frutal, Euvaldo Bringel, o Ceará precisa garntir recursos e estruturas para ajudar o setor. "Hoje o Ceará é o terceiro em exportações de frutas, por isso queremos pensar o futuro, como vamos nos estruturar para continuar em pleno desenvolvimento", afirma.



Segundo ele, "o Estado vai ter que partir para uma política de trabalho que garanta a segurança hídrica do Ceará para não afastar investidores tanto na fruticultura como no setor industrial".



Presente ao lançamento, o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Ceará (Faec), Flávio Viriato de Saboya, destacou a importância da Frutal, afirmando que ela é o suporte da fruticultura cearense. "A fruticultura e o Frutal se misturam, se entrelaçam. E hoje nós podemos garantir que o sucesso dessa atividade deve-se, exatamente, dessa união de esforços: Frutal e o agronegócio da fruticultura", afirma. A Frutal 2014 será sediada no Centro de Eventos do Ceará e contará com mais dois eventos simultâneos: o XVI Agroflores e a Expofood 2014. Estão previstas diversas atividades, como cursos e palestras técnicas, seminários técnicos e setoriais, painéis, mesas redondas e oficinas. (AC)



Fonte: Diário do Nordeste



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domingo, 17 de agosto de 2014

Bolo de Frutas

Ingredientes:
  • 4 ovos (separar claras e gemas)
  • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo (peneirada)
  •  2 xícaras (chá) de açúcar (peneirado) 
  • 1 xícara (chá) de água fervente
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó
  • 1 colher (chá) de essência de baunilha
  • De ½ a 1 copo de (requeijão) de guaraná para regar a massa
  • *Você pode substituir a água pelo leite. (o bolo fica mais leve utilizando a água).
Modo de Preparo do Pão-de-ló


Ligue o forno enquanto prepara a mistura. Temperatura 180°.


Em uma tigela, bata as claras até que atinjam o ponto de neve. (Dica: uma pitadinha de sal faz com que as claras fiquem mais firmes que o normal). Reserve as claras.


Na tigela da batedeira, coloque as gemas e junte a água quente. Bata de 3 a 5 minutos, até que você tenha uma mistura com bastante espuma. Vá intercalando o açúcar e a farinha até colocar tudo. Deixe bater por uns 5 minutos. Desligue a batedeira. Acrescente a essência de baunilha e mexa. Coloque o fermento e mexa mais um pouco. Por fim, agregue às claras em neve à mistura, com muita delicadeza. 


Quando trabalhamos com as claras em neve, temos que ter bastante cuidado, pois elas são muito delicadas. Todavia, seu bom manuseio é que garante um bolo fofinho. Ao terminar de incorporar por completo as claras, coloque a mistura em uma assadeira oval, untada e polvilhada. Bata a assadeira com a massa na pia (para eliminar possíveis bolhas na massa). Leve para assar até que a massa fique corada. Mais ou menos de 25 a 30 minutos.


Ingredientes do Recheio
  • 1 lata de leite condensado cozido
  • ½ caixinha de creme de leite UHT
  • 1 copo (requeijão) de água
  • 2 colheres (sopa) de açúcar
  • Gotas de limão
  • 150 gramas de castanha de caju triturada
  • 1 xícara (chá) de manga em cubos
  • 1 xícara (chá) de kiwi em cubos
  • 1 xícara (chá) de morango em cubos
  • 1 xícara (chá) de abacaxi em cubos
Observação: (Há quem prefira fazer um creminho cozido ao invés de usar o leite condensado cozido com o creme de leite. O sabor também fica bem gostoso. Para fazer o creminho, basta colocar uma lata de leite condensado, a mesma medida de leite e 3 colheres de sopa de amido de milho e 1 colher de chá de essência de baunilha. Dissolva (completamente) o amido no leite. Em uma panela, coloque o leite condensado com a essência de baunilha e leve ao fogo. Mexa. Acrescente o leite misturado com o amido. Mexa até que comece a desprender do fundo da panela). Coloque em uma tigela e deixe esfriar. (Não se esqueça de colocar filme plástico para não formar película. Existem versões desse creme que são feitas com açúcar e gema, ao invés de usar o leite condensado. Ainda assim, gosto de acrescentar meia caixinha de creme de leite UHT e bater em batedeira).


Lave a lata de leite condensado e coloque-a na panela de pressão. Quando pegar pressão, deixe que cozinhe por 15 minutos e desligue o fogo. (Cozinhar por 15 minutos, faz com que o leite condensado mantenha a cor que ele tem. Ele ficará consistente). Espere terminar a pressão para abrir a panela. E, espere cerca de 1 hora para abrir a lata de leite condensado. Abra a lata de leite condensado e misture o creme de leite. Bata essa mistura na tigela da batedeira. Coloque as castanhas de caju trituradas. Leve à geladeira. Cubra com filme plástico para não formar película e reserve.


Leve ao fogo, em uma panela, a água, o açúcar e as frutas picadas (com umas gotas de limão). Quando levantar fervura (começa a espumar) desligue e coe. Coloque as frutas em uma tigela e reserve. Quando as frutas estiverem frias (e sem água), misture-as ao creme que está na geladeira. Volte à geladeira.


Desenformando; cortando e recheando o Bolo


Assim que o bolo estiver assado, retire-o do forno e deixe esfriar por uns 5 minutos. Desenforme o bolo e deixe-o descansar. (É importante que o bolo possa “respirar”. Então, deixe um espaço entre a mesa e o bolo. A grelha deslizante do fogão, é uma boa opção para deixar o bolo descansar. O bolo deve ficar na mesma posição que ele estava na assadeira).


Quando o bolo estiver frio, corte-o ao meio e recheie com o creme e frutas.


Depois do bolo recheado, cubra com creme chantilly e decore com bastante frutas! (A decoração dos bolos pode ser uma parte difícil ou fácil. Vai depender da criatividade e da habilidade de cada pessoa).


sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Fruticultores usam marketing para incentivar a demanda do brasileiro

Moacyr Saraiva , presidente do Instituto Brasileiro de Frutas IBRAF


Apesar de o Brasil ser o terceiro maior produtor mundial de frutas, com 41 milhões de toneladas, o consumo da população brasileira ainda é baixo se comparado com o de países desenvolvidos. Para mudar este cenário, o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf) está desenvolvendo um plano de marketing para aumentar os níveis da demanda doméstica.

O presidente do IBRAF , Moacyr Saraiva, que esteve no Programa Bom Dia Campo, do Canal Rural, na última quinta, dia 07, falou sobre o tema.

“Nós temos ótimos produtos no Brasil, apesar de com os anos o sabor das frutas ter sido alterado pela presença de agrotóxicos. Sabor e nutrição são fatores essenciais para que o plano de marketing seja efetivo, mas mais do que isso é preciso uma apresentação adequada para os diferentes estilos de vida para estimular as vendas”, afirmou Saraiva, presidente do Ibraf.

Segundo Saraiva, 84% da população vive nos centros urbanos, por isso é necessário perceber sua necessidade na hora de oferecer frutas, de modo a incentivar o consumo de maneira mais assertiva e focada nas particularidades de cada público.

Na avaliação do presidente da entidade, um dos grandes entraves do marketing das frutas é convencer o cliente a pagar mais por um produto diferenciado. Ele cita a prática de comprar uma fruta grande inteira (melancia ou abacaxi, como exemplos), mesmo sabendo que ela não será consumida por completo, em vez de optar por produtos já cortados na medida certa para o cliente - mas que tendem a ser mais caras. Mais www.ibraf.org.br


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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

IBRAF : Mercado russo é promissor para frutas brasileiras

  Em nota, entidade diz acreditar em efeito positivo de medidas tomadas pelo governo Putin


O mercado russo é promissor para o aumento das exportações de frutas do Brasil. É a avaliação feita pelo Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf) a respeito da decisão do governo de Vladimir Putin, de reagir a sanções econômicas contra o país em função da crise político-militar com a Ucrânia.
“Ainda participamos com volumes pequenos  devido principalmente à dificuldade logística, seja no modal aéreo ou marítimo, pois não temos rotas diretas viáveis. Este é um bom momento para o setor privado e governo discutirem estratégias para minimizar o problema logístico”, disse o Gerente de Inteligência de Mercado do Ibraf, Cloves Ribeiro Neto, em nota.
De acordo com o Ibraf, o comércio de frutas frescas entre Brasil e Rússia chegou a 1,643 toneladas. Laranja, limão, maçã, melão e manga foram os principais produtos exportados. Quanto aos produtos processados, foram 104 toneladas de nozes e castanhas.

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terça-feira, 12 de agosto de 2014

Retaliação Russa proíbe importações de frutas e nozes


Retaliação Russa proíbe importações de frutas e nozes

Governo russo anunciou proibição de importação de frutas e nozes dos EUA, União Europeia, Canadá, Noruega e Austrália.

Foi anunciado na data de hoje (7 de agosto) lista de produtos agrícolas proibidos pela Rússia, entre eles frutas e nozes. A proibição terá vigência de um ano como resposta do governo às sanções aplicadas à Rússia pelos EUA, União Europeia, Canadá, Noruega e Austrália.

O comércio bilateral Brasil/Rússia para frutas frescas atingiu,em 2.013, um volume de exportação na ordem de 1.643 toneladas, sendo as laranjas, limões, maçãs, melões e mangas as principais frutas exportadas. Quanto aos produtos processados, foram 104 toneladas exportadas de nozes e castanhas.

Impacto para o Brasil

O governo Russo anunciou que irá se reunir com o governo brasileiro para uma melhor aproximação entre os dois países com o objetivo de ampliar as importações de produtos brasileiros.


De acordo com o Gerente de Inteligência de Mercado do Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), Cloves Ribeiro Neto, “O mercado russo é bastante promissor para o aumento das exportações brasileiras de frutas e derivados. Ainda participamos com volumes pequenos  devido principalmente à dificuldade logística, seja no modal aéreo ou marítimo, pois não temos rotas diretas viáveis. Este é um bom momento para o setor privado e governo discutirem estratégias para minimizar o problema logístico”, finaliza.

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terça-feira, 17 de junho de 2014

IBRAF divulga resultado das rodadas de negócios com convidados internacionais

Eventos realizados dias 27 e 29 de maio geraram 54 reuniões e tiveram a participação de compradores de frutas vindos da Alemanha, Canadá, Espanha, Estados Unidos e Rússia

As rodadas de negócios realizadas pelo Projeto Setorial Brazilian Fruit com compradores da Alemanha, Canadá, Espanha, Estados Unidos e Rússia resultaram em US$ 2,8 milhões em negócios imediatos e U$S 5,5 milhões em negócios futuros, em 54 reuniões. Os encontros foram realizados de 27 a 29 de maio, nas cidades de Jaíba (MG) e Petrolina (PE), com o objetivo de estimular a geração e ampliação de negócios com estes países.

Paralelamente à rodada de negócios foram realizadas visitas técnicas a empresas brasileiras que propiciaram aos compradores conhecer de perto os atributos das frutas brasileiras.

O Projeto Brazilian Fruit é realizado pelo Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e investimentos (Apex-Brasil), e visa a promoção das exportações de frutas e derivados e a consolidação da marca Brazilian Fruit como sinônimo de qualidade, excelência, profissionalismo, consistência, seriedade e confiabilidade.


Apex Brasil é a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, que tem como missão promover as exportações dos produtos e serviços do país e contribuir para a internacionalização das empresas brasileiras.

IBRAF – Instituto Brasileiro de Frutas – é uma organização privada sem fins lucrativos que tem como missão promover o crescimento organizado do setor, desenvolvendo ações efetivas para produtores, agroindústrias de processamento, fornecedores de produtos, de serviços, entre outros.

Brazilian Fruit é um Projeto em parceria da Apex Brasil e do IBRAF para promoção das frutas brasileiras e seus derivados que visa consolidar a marca Brazilian Fruit como sinônimo de qualidade, excelência, profissionalismo, consistência, seriedade e confiabilidade.

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sexta-feira, 16 de maio de 2014

Produção brasileira de hortifrutis, frutas, flores e hortaliças ganha vitrine para o mundo em importante evento do setor

Hortitec chega à 21ª edição reunindo 410 expositores entre técnicos e profissionais do Brasil e do exterior. Expectativa é de atrair mais de 25 mil visitantes e movimentar negócios na ordem de R$ 100 milhões

De acordo com Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF), as áreas ocupadas por frutas no País já representam 2,2 milhões hectares. O faturamento é superior a R$ 22 bilhões por ano e o aumento de produção está estimado em mais de 9% na última década, passando de 39 milhões de toneladas para 42 milhões,  motivando maior procura por novidades em tecnologias que incrementem a produtividade no campo e garantam qualidade cada vez maior dos produtos.

Estes numeros significativos do setor atrai produtores brasileiros e estrangeiros para a 21ª edição da Hortitec – Exposição Técnica de Horticultura, Cultivo Protegido e Culturas Intensivas, que acontece de 28 a 30 de maio, no Pavilhão de Exposições da Expoflora, em Holambra (SP). Considerada a maior feira de horticultura da América Latina, a Hortitec apresentará as últimas novidades em máquinas e equipamentos e tendências para o cultivo protegido e culturas intensivas.

A feira, que conta também com uma ampla programação de Conferências e Workshops para favorecer o networking entre os profissionais participantes, visa reunir produtores e técnicos do Brasil e do exterior, além da exposição e comercialização de produtos como frutas, mudas e sementes de flores, estufas, embalagens, fertilizantes e defensivos agrícolas, bem como tecnologias de processamento na área de horticultura em geral.

O evento, com aproximadamente 410 empresas expositoras e mais de 25 mil visitantes vindos de diversos países, contará com a presença do IBRAF, que participa de diversas feiras e eventos nacionais e internacionais tendo a oportunidade de expor ao mundo a sua missão de promover o desenvolvimento sustentável do setor por meio de ações efetivas para produtores de frutas, agroindústrias de processamento, trading, fornecedores de produtos e fornecedores de serviços.

Segundo o gerente técnico do IBRAF, Cloves Ribeiro, “A participação na Hortitec é uma excelente oportunidade para que assim possamos apresentar a missão do IBRAF em defesa da fruticultura, além de estreitar o relacionamento do instituto com os fruticultores, mostrando sua importância e relevância para o setor.” declara.

Serviço: 21ª Hortitec
Data: De 28 a 30 de maio de 2014 (de 4 a. à 6ª. feira).
Horário: das 9h às 19h
Local: Recinto da Expoflora – Alameda Maurício de Nassau, 675 Holambra – SP.
Informações adicionais: no site www.hortitec.com.br ou pelo telefone (19) 3802-4196.





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