As cooperativas já representam o principal canal de distribuição de defensivos, corretivos, fertilizantes e sementes para os produtores brasileiros. A dado aparece com destaque na 2ª Sondagem de Mercado da Fiesp (Federação das Indústrias de SP) e OCB (Organização de Cooperativas Brasileiras), divulgada nesta quarta-feira (23.03).
Considerando os insumos por categoria, 47% dos defensivos são comprados de cooperativas, 45% de revendas, 22% das indústrias e 3% das tradings e cerealistas. Nos fertilizantes, 48% vem das cooperativas, 35% das revendas, 30% das indústrias e 5% das tradings e cerealistas. Já nas sementes, 41% são fornecidas pelas cooperativas, 39% por revendas, 26% pelas indústrias e 7% por tradings e cerealistas.
De acordo com a pesquisa, a maior parte das compras é paga pelos produtores à vista ou em até 180 dias. A exceção está nas aquisições de defensivos juntos a tradings, nas quais o pagamento geralmente é efetuado “até o final da colheita (prazo safra ou mais de 180 dias) e operações barter (troca de insumos pelo produto agrícola)”, informa a Fiesp.
Fonte: Agrolink
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