quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Setor quer dissociar açaí da Doença de Chagas

A convite do Ibraf – Superintendência Norte e do Sindicato das Indústrias de Frutas e Derivados do Pará –Sindfrutas , as Dra. Elenid Góes, Coordenadora do Programa Estadual de Controle da Doença de Chagas/ Departamento de Controle de Endemias da Secretaria de Estado de Saúde do Pará – SESPA e a Dra. Doriléa Pantoja, também da SESPA, irão ministrar palestra sobre “As Verdades da Doença de Chagas”, no dia 26 de agosto na Federação das Indústrias do Pará – Fiepa, às 17h30.


A doença possui tradicionalmente transmissão vetorial: o barbeiro contaminado, ao picar um indivíduo saudável, provoca coceira e as fezes do inseto penetram na corrente sanguínea. No entanto, há alguns anos foram descobertos casos de transmissão via oral e até hoje são noticiadas histórias de insetos contaminados que foram triturados junto com açaí ou com caldo de cana.

Apesar de pouca incidência em casos originários principalmente da produção artesanal, e não industrial, cada vez mais as empresas de açaí se preocupam com a qualidade e segurança de seus produtos. É importante que os consumidores finais tenham conhecimento dos estudos e inovações tecnológicas em desenvolvimento. Essa é a segunda palestra de uma série que vem sendo organizada pelo Ibraf Norte e pelo Sindfrutas, que visam auxiliar o desenvolvimento da fruticultura no norte do Brasil.

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